quarta-feira, 16 de maio de 2012



O metrô é igual marido

Isso mesmo, na segunda-feira percebi que para mim metrô é igual marido.  E explico como cheguei a essa conclusão. Vou e volto do trabalho todos os dias de metrô e todas as pessoas que convivem comigo sabem que eu critico o funcionamento do mesmo sempre. Cada dia vejo um problema e aí distrinxo um monte de criticas sempre negativas sobre o mesmo. Falo que ele está muito cheio, que não tem conforto, que as pessoas são mau educadas e por aí vai. 

Na segunda-feira, o metrô entrou de greve e tive que pegar dois ônibus para ir trabalhar. Um do meu bairro ao centro e o outro do centro até o Prado. Um sufoco e para piorar havia um engarrafamento horrível, e fiquei mais de duas horas no trânsito. Só consegui chegar ao trabalho as 9h30. 

Então conclui: metrô é igual a marido.  Se a situação está ruim com ele, ficará muito pior sem ele.

sexta-feira, 11 de maio de 2012


Fui, mas já voltei

Isso mesmo, fui a São Paulo essa semana. Mas já voltei e estou com minhas atividades normais. A viagem foi muito proveitosa, agenda lotada, com muitas visitas, mas tudo muito legal.
Primeiramente fui conhecer a gráfica Bandeirantes e fui recebida por umas pessoas muito legais. Depois fui a gráfica Prol, que é uma das cinco gráficas maiores do Brasil. A linha de produção funciona com uma organização de dar inveja, e o pessoal também foi muito receptivo.
Depois fui conhecer uma agência de correios e fui recebida pelo Eduardo, um profissional, e descobri que além de ser um profissional excelente, ele é também uma pessoa extraordinária.  

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Problemas que só outra mulher entende

Vejam bem, faz muito tempo que estou tentando emagrecer. Estava com 67 quilos e já estou com 62. Uma grande vitória para qualquer mulher nos dias de hoje. O problema é que me esqueci completamente de verificar como estavam as roupas de inverno e imagem o problemão que arrumei.

Tenho uma viagem de trabalho e descobri que todos os meus terninhos estão todos largos, com papos, horríveis, e o pior não tenho para mandar ajustá-los. Em trocadilhos, isso é que é uma saia justa.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Viver ou juntar  dinheiro?

Por Max Gehringer

Recebi  uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço  licença para publicá-la na íntegra, porque ela nem precisa dos meus  comentários.

Lá  vai: "Prezado Max, meu nome é Sérgio, tenho 61 anos e pertenço  a uma geração azarada: Quando era jovem as pessoas diziam para  escutar os mais velhos, que eram mais sábios. Agora dizem que  tenho que escutar os jovens, porque são mais  inteligentes.

Na  semana passada li numa revista um artigo no qual jovens  executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um  ficar rico. E eu aprendi muita coisa... Aprendi, por exemplo,  que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho  por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$  30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês,  teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante.  Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas, então  descobri, para minha surpresa, que hoje eu poderia estar  milionário.

Bastava  não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas  das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras  que comprei e, principalmente, não ter desperdiçado meu  dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.

Ao  concluir os cálculos, percebi que hoje eu poderia ter quase R$  500.000,00 na conta bancária.

É  claro que eu não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o  que este dinheiro me permitiria fazer?

Viajar,  comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e  descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar  cafezinhos à vontade. Por isso acho que me sinto absolutamente  feliz em ser pobre.

Gastei  meu dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje, aos 61  anos, não tenho mais o mesmo pique de jovem, nem a mesma  saúde. Portanto, viajar, comer pizzas e cafés, não faz bem na  minha idade e roupas, hoje, não vão melhorar muito o meu  visual!

Recomendo  aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que  eu fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com um monte de  dinheiro em suas contas bancárias, mas sem ter vivido a  vida".

"Não  eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser  feliz.
Assim,  ele saberá o valor das coisas, não o seu  preço."