terça-feira, 18 de outubro de 2016

Jornalista promove a cultura por meio de doação de livros


Na última sexta-feira, dia 14 de outubro, a jornalista Sandra Mara promoveu uma ação cultural na Unidade de Ensino Infantil (Umei) Mantiqueira, em Belo Horizonte. Nesta ação, a jornalista doou livros para alunos do terceiro período do Ensino Infantil desta escola. Cerca de 50 crianças levaram para casa livros de histórias infantis diversos.

A Unidade de Ensino foi escolhida por está localizada em uma comunidade carente e ter essencialmente alunos que não têm acesso a livros e consequentemente a cultura. “É preciso estimular a leitura desde cedo e fazer com que as crianças se encantem com os livros, compreendam o seu valor e levem este hábito para sempre. Os livros procuram, sempre, valorizar a sensibilidade e instigar a inteligência das crianças e dos jovens”, explica Sandra Mara.

A jornalista acrescenta ainda que inserir a obras literárias na vida da criança, é importante para incentivar a leitura e o prazer pelo conhecimento. “Desejo que cada criança tenha um livro como seu amigo, com o qual possa conversar, imaginar, criar, aprender, rir e chorar. Através da assimilação de conteúdo, espero contribuir com a educação, a alfabetização e o sucesso escolar de cada uma delas”, completa.

Está é a terceira escola que a jornalista entrega livros neste ano. A meta é fazer doações em, pelo menos, mais duas unidades de ensino ainda em 2016. Para fazer as doações, a jornalista, pede doações entre pessoas da família, amigos e comércio.










Por que não gosto das princesas




Muitas pessoas ficam pensativas quando eu digo que não gosto das histórias de princesas. Por isso, sintetizei neste texto, quatro pontos que são passados, de forma sublimar, junto com o sonho da princesa.

-A falta de luta pela vida
É sempre a mesma história. Uma princesa está trancada em uma vida de sofrimento por anos e surge um príncipe para salvá-las. Não entendo porque elas próprias não resolvem os seus problemas. Nem a Fiona, princesa do Shureck que tentou fugir dos estereótipos, deu um jeito na vida e fugiu daquele castelo por conta própria. Acredito que meninas que assistem os desenhos de contos de fada em demasia, quando adultas tentem a ficar desta forma, sem iniciativa. É isso que a sociedade machista espera das mulheres.

O casamento-
Em todo os conto de fadas, a princesa quer se casar para resolver os seus problemas. Não há outra saída. Já reparou que não existem princesas que se realizam estudando ou mesmo se formando. A princesa reforça a ideia de que toda mulher tem que casar e se tornar bela, recatada e do lar, e na maioria das vezes, esse sonho é reforçado em meninas que ainda estão formando os seus conceitos.

-O final feliz
Normalmente nos filmes das princesas, elas se casam com o príncipe e são felizes para sempre. Primeiro não existe felicidade para sempre, existem alguns momentos felizes. O final da história real só chega quando você morre. Até não chegar este dia, a vida será cheia de pontos, mas podem ser reticências ou até mesmo vírgula. Além do mais, uma história tem vários finais e nem sempre vão ser felizes.

-A magreza e a beleza perfeita
Com exceção da Fiona, princesa do Shureck, todas as outras possuem um estereotipo de magreza e beleza perfeitas. Elas cultuam um estereótipo e nós mulheres ficamos frustradas por não ter aquele o corpo de uma princesa. São magras, esbeltas, cintura fina, pernas longas, bunda durinha. Poucas mulheres são assim.