Hojé já são dia 28 de junho. O mês já acabou, mas eu nem vi junho passar. A última semana então foi uma loucura. Cumprir tarefas, entregar material e a semana passou e eu nem vi. Espero que junho seja um pouquinho melhor, que eu consiga curtir um pouco mais as coisas que gosto.
Parece que o tempo esta passando mais rápido, com isso não temos tempo para fazer as coisas que gostamos, curtir as coisas que curtimos e nem dá tempo para encontrar as pessoas que gostamos.
Que venha julho.
Jornalista por formação e de coração. Sou indescritível, literalmente sem rótulos. Estou em constante mudança, uma verdadeira metamorfose ambulante. Ética com aquilo que acredito e justa em minhas ações e palavras.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Um lugar inesquecível
Ontem, fui a Itatiaia fazer a trabalho, mas lógico que aproveitei para passear. Adoro esse povoado, que fica na zona rural de Ouro Branco.
Na verdade, lá não tem nada de especial, mas é a beleza simples do lugar que me encanta. mas são vários os motivos pelos quais me apaixonei por Itatiaia: a simpática recepção dos proprietários, a saborosa comida mineira servida à vontade no fogão à lenha, os detalhes, o charme e aconchego das construções, a integração com a natureza, o sossego, os causos, a loja de arte e artesanato, o cafezinho com rapadura e o bolo de banana para levar para viagem. Tudo isso faz com que eu volte sempre.
Itatiaia, o antigo arraial fundado no final do século XVII, hoje pertence a Ouro Branco. O povoado é pequeno e rico em atrativos. No entorno, os campos de altitude e os resquícios de mata atlântica apresentam exemplares da fauna e flora brasileira, entre cachoeiras e pequenas cascatas. Vale a pena conhecê-los antes do almoço no Villa Itatiaia.
Ontem, fui a Itatiaia fazer a trabalho, mas lógico que aproveitei para passear. Adoro esse povoado, que fica na zona rural de Ouro Branco.
Na verdade, lá não tem nada de especial, mas é a beleza simples do lugar que me encanta. mas são vários os motivos pelos quais me apaixonei por Itatiaia: a simpática recepção dos proprietários, a saborosa comida mineira servida à vontade no fogão à lenha, os detalhes, o charme e aconchego das construções, a integração com a natureza, o sossego, os causos, a loja de arte e artesanato, o cafezinho com rapadura e o bolo de banana para levar para viagem. Tudo isso faz com que eu volte sempre.
Itatiaia, o antigo arraial fundado no final do século XVII, hoje pertence a Ouro Branco. O povoado é pequeno e rico em atrativos. No entorno, os campos de altitude e os resquícios de mata atlântica apresentam exemplares da fauna e flora brasileira, entre cachoeiras e pequenas cascatas. Vale a pena conhecê-los antes do almoço no Villa Itatiaia.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Vejam que charge legal
Gosto muito de charges. Acho que elas contam uma história e algum dia irei fazer algum trabalho de análise profunda sobre elas. Tenho muito carinho pelas charges do Jornal O Tempo, elas são muito criativas e atualizadas.
Especialmente hoje, foi publicado uma charge que trata do assunto sobre o problema de explosão de caixas eletrônicos. Achei muito legal, especialmente porque do jeito que as coisas estão acontecendo, sem que o poder público faça qualquer coisas para impedir, em pouco tempo, os bancos vão criar essa opção para os usuários.
Gosto muito de charges. Acho que elas contam uma história e algum dia irei fazer algum trabalho de análise profunda sobre elas. Tenho muito carinho pelas charges do Jornal O Tempo, elas são muito criativas e atualizadas.
Especialmente hoje, foi publicado uma charge que trata do assunto sobre o problema de explosão de caixas eletrônicos. Achei muito legal, especialmente porque do jeito que as coisas estão acontecendo, sem que o poder público faça qualquer coisas para impedir, em pouco tempo, os bancos vão criar essa opção para os usuários.
terça-feira, 12 de junho de 2012
Vinte anos provocando emoções
Vinte anos depois, a trágica história de amor
vivida por Romeu e Julieta volta a ser interpretada pelo Grupo Galpão. A
estreia na capital mineira aconteceu, como em 1992, na Praça do Papa e reuniu
aproximadamente cinco pessoas. Lógico que eu estava lá.
Assisti Romeu e Julieta pela primeira vez no
Parque Municipal, em BH, em 1995, chovia muito no dia da peça, mas ninguém foi
embora. Todos abriram seus guarda-chuvas e sombrinhas e assistiram ao espetáculo
até o fim. Foi uma verdadeira hipnose coletiva, uma grande emoção, que nunca
mais esqueci.
Depois disso, já vi esse espetáculo inúmeras
vezes e aviso que vou de novo. Descobri que nos dias 23 e 24 de junho o espetáculo
será encenado no Parque Ecológico da Pampulha.
A peça foi encenada por mais 270 vezes - em quase
60 cidades brasileiras e em nove países -, a adaptação de Romeu e Julieta feita
pelo Grupo Galpão foi remontada este ano para comemorar os 20 anos da peça e os
30 anos da trupe. Recém-chegados de Londres, onde a peça foi apresentada no
palco do Shakespeare’s Globe Theatre, durante o evento cultural que precede a
Olimpíada, o espetáculo teve sua reestreia em terras tupiniquins na noite deste
sábado.
Segundo o fundador do grupo Galpão, Eduardo
Moreira, que também interpreta o Romeu na peça, o espetáculo foi concebido para
a rua e passou por um processo de criação muito intenso. A peça ficou em cartaz
de 1992 a 1994, ano em que a atriz que fazia a Julieta faleceu. Então, o
espetáculo foi remontado em 1995 e teve uma carreira até 2003.
Em uma versão abrasileirada da tragédia de
William Shakespeare, sob a direção de Gabriel Villela, a peça reconta a
história de amor entre Romeu e Julieta com traços da cultura nacional e até
mineira. Ao som de serestas e com figurinos que remontam ao sertão
brasileiro, o grupo aproxima a tragédia do público, sempre com uma
dose de humor.
A peça se passa sobre uma Veraneio e traz características
que remontam ao circo e à dança. Sobre pernas-de-pau e com caracterizações
que lembram palhaços, os atores cantam, dançam e contagiam o público com um
texto ao mesmo tempo envolvente e divertido. Não raro é possível ouvir
gargalhadas do público que assistia à peça até mesmo por trás do palco.
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