Jornalista por formação e de coração. Sou indescritível, literalmente sem rótulos. Estou em constante mudança, uma verdadeira metamorfose ambulante. Ética com aquilo que acredito e justa em minhas ações e palavras.
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Férias
Amanhã é o meu primeiro dia de férias. Tentei procurar uma definição para esse período mas não gostei de nenhuma delas, então resolvir criar um novo conceito: 30 dias que vão passar voando, por que é o período que vou fazer apenas aquilo que gosto.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Amar ou odiar – não há meio termo
Desde a última segunda-feira, dia 8 de janeiro, que
começaram os comentários sobre o programa. Não importa onde nem com quem você
esteja, sempre há uma pessoa que tem pelo menos algum comentário a fazer. O
mais engraçado é que existe dois grupos distintos quando o assunto é BBB,
aqueles que amam e aqueles que odeiam. Poucas pessoas ficam no meio termo.
Quando o assunto entra na pauta das conversas tem sempre
alguém que torce o nariz e já vem dizendo que o programa não presta que quem
assiste não têm cultura e outras coisas deste nível. Na outra ponta estão
aqueles que adoram profundamente o programa. Pronto a guerra está declarada. Diante deste fato, começo a pensar que o
programa realmente tem grandes impactos sobre as pessoas. Ele é amado ou odiado,
sem espaço para meio termo.
Ainda não assisti nem um capítulo do programa este ano, mas
devo assistir algum. O fato é que não
sou da turma que ama o BBB, mas também não sei se o odeio. O fato que não tenho paciência para ver
aquele povo brigando arduamente por motivos bobos. Uma vez vi uma briga
horrorosa por causa de um potinho de iogurte.
O fato que acho que esse não é o único programa ruim da TV,
não gosto de Zorra Total, nem de Malhação, por exemplo. A programação da TV está casa dia pior, não
dá para negar, mas também não dá para ficar denegrindo a imagem de todo mundo
que gosta do BBB. Para quem consegue ver, deve ser um ótimo momento para chegar
em casa e fazer uma limpeza no cérebro, depois de um dia de trabalho cansativo.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Cinderela moderna
Depois
de ler os três livros da trilogia -50 tons de cinza - posso muito bem definir o
enredo como um conto de cinderela moderna com um sadomasoquismo light.
Na
verdade, até agora não entendi a essência do livro, creio que o sucesso dele se
deve ao fato de que todas as pessoas que lêem o primeiro, acham que vão
encontrar a explicação de tudo no segundo e assim por diante.
O livro conta a história
de amor de Ana e Cristian Grey. Ela uma jovem inexperiente e ele um bilionário
que gasta dinheiro comprando tudo que quer, inclusive mulheres, que se tornam
suas submissas (Ou seja, mulheres que fazem tudo que ele quer, do contrário
apanham).
Gostei de lê-los, mas
não acho que foram os melhores livros que já li. A história não possui uma grande
sustentação, uma vez que já no início dá para perceber que Cristian Gray é um sádico.
Quando o grande segredo é revelado já no meio do segundo livro e que Ana se
debulha em lágrimas, pensei seriamente que era só ela que não sabia, pois creio
que todos que leram o livro esperavam que o segredo fosse alguma coisa mais
forte.
Também não chocou o fato
que ele gostava de mulheres que parecessem com sua mãe. Todos nós sabemos que
os homens têm um pouco de complexo de Édipo, lógico que isso passa bem longe do
que Cristiam Gray pensava.
Para defini-los, acho
que ele era um playboy mimado e chaterrímo e ela passa mais uma imagem de uma
menina boba e totalmente sem juízo, não uma mulher corajosa, como a obra queria
mostrar.
Assim como para todas as
pessoas, a chegada de um filho coloca os casais nos eixos. E isso aconteceu também com eles.
Mas acho que aqueles que
têm vontade devem ler o livro, sem medo de comentários maldosos e se serem
tachados de românticos demais, afinal só podemos falar daquilo que realmente
conhecemos.
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