Jornalista por formação e de coração. Sou indescritível, literalmente sem rótulos. Estou em constante mudança, uma verdadeira metamorfose ambulante. Ética com aquilo que acredito e justa em minhas ações e palavras.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Feliz Natal
Que neste Natal e em todos os dias do próximo ano, possamos fazer de Jesus nosso melhor amigo, pois Ele é o maior motivo do Natal e da nossa existência. Feliz Natal e um novo ano cheio de amor, paz, amizade, humildade e sabedoria.
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
Sandra Mara promove projeto Lendo no Passeio
A jornalista Sandra Mara promoveu mais duas edições
do Projeto Lendo no Passeio, no mês de dezembro. Desta vez, o Projeto foi
realizado nos bairros Pedra Branca e Landi, de Ribeirão das Neves (MG). Cerca
de 30 crianças foram beneficiadas com contação de histórias e doações de
livros. Em 2016, a jornalista cumpriu a meta de realizar seis edições do
projeto, com a realização nos bairros Girassol e Atalaia de Ribeirão das Neves
e Fazenda Severina e Vida Nova, em Vespasiano (MG).
Na pratica, o projeto é realizado de maneira muito
simples. A jornalista escolhe uma rua de um bairro que tem um passeio em que
todas as crianças podem se assentar e conta histórias, pede que as crianças
leiam um pouco e em seguida conversa sobre aquela história e fala sobre a
importância da leitura diária de livros diversos. Ao final do encontro, as
crianças levam os livros para casa.
A ideia surgiu porque a jornalista ganhava e
distribuía livros para crianças, mas percebia que eles não tinham muito
interesse de ler, então ela pensou que se realizasse um momento de leitura
comunitária, poderia despertar na criança um empenho maior pelo mundo dos
livros.
Para conseguir os livros, ela pede doações para
parentes e amigos. Além do projeto Lendo no Passeio, a jornalista ainda doa
livros para crianças de séries de
iniciação de alfabetização em escolas carentes de diversas cidades.Sandra Mara da Silva, profissional graduada em Comunicação
Social (Habilitação Jornalismo), em 1998, pelo Unicentro de Belo Horizonte
(UNI-BH), pós-graduada (Latu Sensu) Metodologia do Ensino Superior pelo Centro
de Pós-graduação de Minas Gerais (CEPEMG). Possui vasta experiência profissional e
conhece bem os dois lados da profissão, pois já trabalhou no Diário do Comércio,
jornal diário de grande circulação em Minas Gerais e também em assessorias de
comunicação, como na Fundação Cultural de Belo Horizonte (Fundac-BH), na
Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e na Associação Mineira de
Supermercados (Amis).
Já atuou ainda nas Revistas Encontro, Viver BH, Gôndola, Associação
dos Amigos da Cultura de Ouro Branco, Informativo da Associação Mineira de
Municípios (AMM), Jornal MG Trânsito, Jornal O Alto Paraopeba, além de outros. Tem
também know-how em comunicação e
experiência comprovada como analista de comunicação. Possui habilidades na
gestão de equipes, projetos em parceria entre departamentos, gerenciamento de
assessoria de imprensa e de mídias sociais.
terça-feira, 18 de outubro de 2016
Jornalista promove a cultura por meio de doação de livros
Na última sexta-feira, dia 14 de outubro, a jornalista
Sandra Mara promoveu uma ação cultural na Unidade de Ensino Infantil (Umei)
Mantiqueira, em Belo Horizonte. Nesta ação, a jornalista doou livros para
alunos do terceiro período do Ensino Infantil desta escola. Cerca de 50
crianças levaram para casa livros de histórias infantis diversos.
A Unidade de Ensino foi escolhida por está localizada
em uma comunidade carente e ter essencialmente alunos que não têm acesso a
livros e consequentemente a cultura. “É preciso estimular a leitura
desde cedo e fazer com que as crianças se encantem com os livros, compreendam o
seu valor e levem este hábito para sempre. Os livros procuram, sempre,
valorizar a sensibilidade e instigar a inteligência das crianças e dos jovens”,
explica Sandra Mara.
A
jornalista acrescenta ainda que inserir a obras literárias na vida da criança, é
importante para incentivar a leitura e o prazer pelo conhecimento. “Desejo que
cada criança tenha um livro como seu amigo, com o qual possa conversar,
imaginar, criar, aprender, rir e chorar. Através da assimilação de conteúdo,
espero contribuir com a educação, a alfabetização e o sucesso escolar de cada
uma delas”, completa.
Está é a
terceira escola que a jornalista entrega livros neste ano. A meta é fazer
doações em, pelo menos, mais duas unidades de ensino ainda em 2016. Para fazer
as doações, a jornalista, pede doações entre pessoas da família, amigos e
comércio.
Está é a
terceira escola que a jornalista entrega livros neste ano. A meta é fazer
doações em, pelo menos, mais duas unidades de ensino ainda em 2016. Para fazer
as doações, a jornalista, pede doações entre pessoas da família, amigos e
comércio.
Por que não gosto das princesas
Muitas pessoas ficam pensativas quando eu digo que não gosto das histórias de princesas. Por isso, sintetizei neste texto, quatro pontos que são passados, de forma sublimar, junto com o sonho da princesa.
-A falta de luta pela vida
É sempre a mesma história. Uma princesa
está trancada em uma vida de sofrimento por anos e surge um príncipe para
salvá-las. Não entendo porque elas próprias não resolvem os seus problemas. Nem
a Fiona, princesa do Shureck que tentou fugir dos estereótipos, deu um jeito na
vida e fugiu daquele castelo por conta própria. Acredito que meninas que
assistem os desenhos de contos de fada em demasia, quando adultas tentem a ficar desta
forma, sem iniciativa. É isso que a sociedade machista espera das mulheres.
O casamento-
Em todo os conto de fadas, a princesa quer se
casar para resolver os seus problemas. Não há outra saída. Já reparou que não
existem princesas que se realizam estudando ou mesmo se formando. A princesa
reforça a ideia de que toda mulher tem que casar e se tornar bela, recatada e do lar, e na
maioria das vezes, esse sonho é reforçado em meninas que ainda estão formando
os seus conceitos.
-O final
feliz
Normalmente nos filmes das princesas,
elas se casam com o príncipe e são felizes para sempre. Primeiro não existe
felicidade para sempre, existem alguns momentos felizes. O final da
história real só chega quando você morre. Até não chegar este dia, a vida será
cheia de pontos, mas podem ser reticências ou até mesmo vírgula. Além do mais, uma
história tem vários finais e nem sempre vão ser felizes.
-A
magreza e a beleza perfeita
Com exceção da Fiona, princesa do
Shureck, todas as outras possuem um estereotipo de magreza e beleza perfeitas. Elas
cultuam um estereótipo e nós mulheres ficamos frustradas por não ter aquele o
corpo de uma princesa. São magras, esbeltas, cintura fina, pernas longas, bunda
durinha. Poucas mulheres são assim.
sexta-feira, 6 de maio de 2016
Sobre o afastamento de Cunha, presidente da Câmara dos Deputados
Você sabia que Cunha não perdeu o mandato, ele foi apenas afastado. Como ele ainda é deputado e também presidente da Câmara continuará recebendo salário, e tendo direito a casa, jatinho, segurança particular e outras mordomias?
Você sabia que a decisão final sobre a perda do mandato de Cunha pertence aos deputados federais, ou seja, somente os deputados federais podem tirá-lo definitivamente?
Você sabia que a Câmara dos Deputados pode sustar o processo da Justiça e fazer com que Cunha volte a ocupar os seus antigos cargos?
Então, ainda não é hora de comemorar.
quinta-feira, 5 de maio de 2016
Muitas perguntas e duas conclusões
Se eu afirmo que concordo com o
Bolsa Família, alguém me pergunta se alguma das crianças da minha família
recebe o benefício.
Se eu compartilho mensagens sobre
negros, cabelos crespos e/ou outros, alguém me pergunta de estou sendo vitima
de racismo.
Se eu afirmo que para revolver
o problema do tráfico de drogas, é preciso criminalizar o uso, ou
descriminalizar a venda, alguém me pergunta se alguém da minha família tem
problemas com drogas.
Se eu afirmo que acho justo os
benefícios sociais e cotas, alguém me pergunta se estudei por meio de cotas.
Se eu afirmo que apoio o
movimento dos homossexuais (de todas as formas), alguém me pergunta se alguém da
minha família é gay.
Se eu afirmo que concordo com
descriminalização do aborto, alguém me pergunta de eu ou alguém da minha
família, já abortou.
Todas essas situações
aconteceram em conversas informais e distintas, e em todas as situações,
respondi que o tal assunto não me atinge diretamente e nem atinge a minha família,
mas são assuntos que devem ser faladas e discutidas, para o bem de todos.
Diante disso cheguei a duas
conclusões:
-As pessoas em geral são iguais
os deputados federais que votaram o impedimento da presidente Dilma. As pessoas
só fazem coisas por elas mesmas, pelas suas famílias, por seus pais, suas mães
e seus filhos. Ninguém faz nada pela sociedade em geral, pelo bem do outro.
As pessoas acham que discutir
política e somente brigar por seu partido, ou seu político. Eles não sabem o que
é falar sobre politicas públicas que atendem a coletividade.
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