quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Tem Festival Cultural no Mercado Central nesta sexta-feira



O Mercado Central de Belo Horizonte realiza o Festival Cultural do Mercado, nesta sexta-feira, ás 18h30. O evento, que tem patrocínio do Instituto Unimed-BH, é viabilizado pelo incentivo de mais de 4,7 mil médicos cooperados e colaboradores ao seu Programa Cultural.
A programação musical não para em um dos principais pontos turísticos da capital mineira.O festival apresenta o grupo Abre a Roda – Mulheres no Choro, primeiro projeto de Belo Horizonte a fortalecer a presença feminina nas rodas de choro na cidade.
Entrada Franca 

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Iphan divulgará estudo sobre bens do patrimônio ferroviário de Minas





Um estudo realizado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) ao longo dos  últimos dois anos estará disponível em 15 dias, no site do órgao, e apontará,  pelo menos, 100 bens imóveis do patrimônio ferroviário mineiro tidos como de valor cultural.

Em breve, outros cerca de 60 serão incluídos no estudo e deverão merecer atenção para fins de recuperação e preservação pelas prefeituras e possíveis parceiros, conforme anunciado na quinta-feira (20) pela superintendente do Iphan em Minas, Célia Corsino.
Inventariado entre 2007 e 2009, o acervo ferroviário em Minas engloba 1.580 estações e mais de três mil bens imóveis, como telégrafos, sinos, bancos e outros. Muitos desses bens, da antiga Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA), foram posteriormente repassados ao Iphan, e agora esses mais de três mil objetos levantados deverão ser distribuídos pelos cerca de 160 imóveis valorados no Estado e que constam do estudo a ser divulgado.
Quanto ao estudo, Célia explicou que tratam-se de bens imóveis já valorados pelo órgão, ou seja, que tiveram atribuído a eles valor cultural. Diferente do tombamento, o procedimento de valoração é quando ocorre declaração de bens como sendo um patrimônio nacional, podendo posteriormente serem tombados, se for o caso.
A valoração aplica-se, exclusivamente, àqueles bens da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e, segundo Célia, era um trabalho feito anteriormente por solicitação de prefeitos interessados no acervo.
Atualmente, o processo é outro. Conforme a superintendente do Iphan-MG, muitas vezes o interesse de determinado gestor se perdia com as mudanças políticas nas administrações municipais, levando o Iphan a inverter a lógica. Passou-se a valorar esses bens independentemente de solicitações, divulgando-os como patrimônio nacional para possíveis interessados em mantê-los.
Projeto Salas de Memória deve ocupar estações
Segundo a superintendente do Iphan em Minas, parte desse conjunto que se pretende distribuir está hoje em museus ferroviários como os de Juiz de Fora (Zona da Mata) e São João del-Rei (Central). Com as Salas de Memória, espera-se preservar e difundir o patrimônio ferroviário em um Estado marcado pela memória cultural e afetiva em torno do trem, conforme explicou Célia.

A superintendente do Iphan criticou, por outro lado, o modelo atual de parceiras público-privadas (PPPs) para a área de museus, aí incluídos os ferroviários. Segundo afirmou, eles só funcionam quando o Estado entra com recursos para toda a manutenção, o que acaba por inviabilizar essas PPPs. “Temos que pensar numa parceria em que o poder público entre com os ativos, como o prédio e o acervo, e o privado fique com a gestão”, defendeu.
Como exemplo, citou que a Prefeitura de Além Paraíba (Zona da Mata) manifestou o interesse de recuperar e preservar a rotunda existente no município, devendo o Iphan apoiar a iniciativa e a busca de parcerias. “Isso é o mais importante”, frisou.
Também questionada pelo presidente da comissão da ALMG sobre a possibilidade de retomada do transporte de passageiros nesse contexto, Célia Corsino não descartou a possibilidade de as linhas existentes virem a ser recuperadas para essa finalidade em Minas, como também defendido por representantes de entidades e organizações presentes.
“Mas é preciso pensar em quanto custa uma linha. Temos vontade, mas não temos os instrumentos ou os recursos necessários”, pontuou, manifestando preocupação sobretudo com a segurança do passageiro e com a necessidade de um leito bem conservado. Para Célia, ainda é necessário aprofundar estudos acerca da ferrovia enquanto modal de transporte.
Durante a reunião, representantes de organizações como a ONG Trem e de entidades como a Sociedade Mineira de Engenheiros expuseram a situação de abandono e dilapidação do patrimônio ferroviário em vários municípios, a exemplo de Teixeiras (Zona da Mata), onde a prefeitura estaria retirando irregularmente linhas e dormentes de ferrovia do município.
Nesse sentido, foi defendido que os comandos das Polícias Militar e Civil instruam seus policiais a como atuar nesses casos, com base em documento do Ministério Público relacionado à proteção do patrimônio ferroviário.
(Fonte Portal bhaz.com.br)

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Sete árvores brasileiras ameaçadas de extinção




Cerca de 14% das mais de 60 mil espécies de árvores catalogadas no mundo são encontrados no Brasil, o que dá ao país o título de detentor da maior biodiversidade de árvores do planeta. A informação é de um estudo desenvolvido em 2017 pela Botanical Gardens Conservation International com base nos dados de 500 jardins botânicos. Completando esse cenário, a Lista Nacional Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção, feita pelo Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, indica que 2.113 espécies de árvores presentes no Brasil encontram-se ameaçadas.
“Quando pensamos na extinção de uma espécie, precisamos pensar nela como integrante de uma realidade maior. Com o desaparecimento de uma árvore, é como se o ecossistema perdesse um órgão. Isso enfraquece todo o bioma”, explica o professor do Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO) e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza, Carlos Augusto Figueiredo.
Confira abaixo sete espécies de árvores ameaçadas no Brasil:
Pau-brasil: a árvore que batizou o país começou a ser explorada em 1503. Com altura entre 10 e 15 metros, a espécie era encontrada em grande quantidade na Mata Atlântica e chegou a ser considerada extinta. Foi redescoberta em Pernambuco, em 1928. Em 1978, por meio da Lei nº 6.607, o dia 3 de maio foi instituído como o dia oficial do pau-brasil.
Castanheira-do-Brasil: nativa da Amazônia, pode atingir entre 30 e 50 metros de altura e chegar a 2 metros de diâmetro. É uma das árvores mais altas da região amazônica, crescendo nas margens de grandes rios.
Braúna: natural da Mata Atlântica e com altura que varia entre 20 e 25 metros, a braúna possui cor acastanhada e, quanto mais o tempo passa, mais escura sua casca se torna.
Cedro-rosa: de grande porte, essa espécie pode ser encontrada em diferentes biomas: Amazônia, Caatinga, Cerrado e também na Mata Atlântica, sendo mais abundante entre os estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Alcançando até 30 metros de altura, a árvore produz um fruto que, ao abrir para soltar suas sementes, assume a forma de uma flor de madeira.
Araucária: também conhecida como pinheiro-do-paraná, a árvore símbolo do estado produz uma semente conhecida como pinhão, usada na alimentação de animais silvestres, domésticos e do homem. “Uma árvore que se encontra em perigo impacta o ecossistema de duas formas. A primeira é que muitos animais, em especial as aves, usam as árvores como suas ‘casas’, como é o caso do pica-pau. O outro fator é que esses animais dependem de algumas espécies de árvores para se alimentar, como é o caso da araucária. Com uma quantidade cada vez menor desta espécie na natureza e com os frutos também sendo consumidos pelo homem, aves que dependem da semente para alimentação, como o papagaio-charão e o papagaio-de-peito-roxo, que atualmente estão ameaçados de extinção, são prejudicados. Uma alternativa para este problema é o plantio de Araucárias de forma comercial, o que seria uma maneira sustentável para a produção dos frutos para a alimentação humana e da fauna, reduzindo conflitos”, ressalta Paulo de Tarso Antas, biólogo, consultor da Fundação Pró-Natureza (FUNATURA) e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza.
Mogno: também conhecido como Aguano, Araputanga e Acapú. Natural da Amazônia, a espécie tem sua cor como uma característica predominante – varia do marrom avermelhado ao vermelho. Com crescimento rápido, a árvore pode atingir 4 metros com apenas dois anos de idade.
Jequitibá-rosa: chega até 50 metros de altura e é nativa da Mata Atlântica. O exemplar de jequitibá-rosa de Santa Rita do Passa Quatro é considerado a árvore mais antiga do Brasil, com idade estimada de três mil anos.


A qualidade e a criatividade são os diferenciais do acervo do Nosso Glam Bazar





Todo mundo que vê o instagram do Nosso Glam Bazar fica encantado. Não tem jeito. Lá você encontra peças cuidadosamente selecionadas, e que possuem estilo e sofisticação. Criado pelas irmãs Luciane e Rosana Barbosa, a qualidade do acervo prova que a palavra glamour ultrapassa e muito o nome.

O Nosso Glam surgiu  a partir de um sonho. A mãe das proprietárias, que se chamava Iracema, era modelista, e sempre estava "inventado" moda, costureira de exímia linhagem, ela foi com o passar dos anos, ensinando como recuperar, reconstruir e dar um glamour as peças. "Hoje percebemos que uma bela roupa, tem vida, tem uma história e merece uma segunda chance", comenta Luciane. O que era apenas um sonho e uma rotina familiar, esta crescendo e se profissionalizando. Com o tempo comprar uma roupa semi-nova para Luciane passou a ser um diferencial e estilo próprio. “Não há nada mais sustentável do que uma roupa que já existe, e que pode se transformada em algo novo, único, super diferente", diz. No Nosso Glam Bazar, tudo passa por uma triagem refinada.

Esse brechó tem outros diferenciais. Além da curadoria, as duas irmãs, elas também customizam jaquetas jeans, calças e camisetas, com recortes, apliques e o que mais agradar suas clientes, criatividade elas tem de sobra. Juntas elas conseguem combinar as tendências do momento com a pegada atemporal - sempre privilegiando tecidos finos.
“Trabalhamos para que nosso público se vista com qualidade, com requinte, mas sem destruir o meio ambiente, refazendo uma nova peça a cada peça já "descartada", isso sim é Glamour", comenta Rosana

Além da venda pelo Instagram e em feiras itinerantes, você pode marcar hora para ver as peças no acervo pelo número (31) 997401026 e em suas redes sociais:
@roluba
@nossoglambazar
@rbarbosamg

Festival Internacional de Cerveja e Cultura começa neste sábado





Nos dias 29 e 30 de setembro acontece a quarta edição Festival Internacional de Cerveja e Cultura (FICC) no Estacionamento do Mineirão em Belo Horizonte. O evento é produzido pela produtora Play Cultural. Nesta edição, o país homenageado será a Alemanha.

O maior e mais aguardado evento de cervejas artesanais em Minas Gerais promete este ano uma estrutura gigantesca e múltipla, com três palcos, centenas de estandes, tatuagens ao vivo, interações culturais, espaço kids, feira de carros antigos, espaço pet e também o já aguardado circo, que tanto encantou na edição passada. Será um local democrático que atenderá com conforto e segurança o crescimento do festival, que aumenta exponencialmente a cada ano.

Mostra Coletivas Contrastes



A partir de hoje a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) abriga a mostra  Joaribe Mostra Coletivas Contrastes.   A Mostra faz uma releitura da expressão poética da arte rupestre, em linguagem contemporânea. O estilo dos trabalhos apresentados é predominantemente expressionista, com nuances surrealistas.
A entrada é franca. 

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Fit termina neste domingo






O Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte, o FIT-BH está em cartaz até dominfo, dia 23 de setembro,  com espetáculos mineiros, nacionais e internacionais.
Além dos espetáculos, o FIT-BH também realiza uma série de ações reflexivas gratuitas, como oficinas, debates, lançamento de livros, mostra de filmes.
A programação completa está disponível no site www.fitbh.com.br.

Cordel é reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro




O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) reconheceu na quarta-feira, dia 19 de setembro, a literatura de cordel como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro. A decisão foi tomada por unanimidade pelo Conselho Consultivo, que se reúne no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro. 
"Poetas, declamadores, editores, ilustradores, desenhistas, artistas plásticos, xilogravadores, e folheteiros, como são conhecidos os vendedores de livros, já podem comemorar, pois agora a Literatura de Cordel é Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro", anuncia o Iphan. 
A reunião contou com a presença do Ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, da presidente do Iphan, Kátia Bogéa e do presidente da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, Gonçalo Ferreira.  
O gênero literário é ofício e meio de sobrevivência para inúmeros cidadãos brasileiros. Segundo o instituto, apesar de ter começado no Norte e no Nordeste do país, o cordel hoje é disseminado por todo o Brasil, principalmente por causa do processo de migração de populações. 

História

O cordel foi inserido na cultura brasileira ao final do século 19. O gênero resultou da conexão entre as tradições orais e escritas presentes na formação social brasileira e carrega vínculos com as culturas africana, indígena e europeia e árabe. Tem ligação com as narrativas orais, como contos e histórias; à poesia cantada e declamada; e à adaptação para a poesia dos romances em prosa trazidos pelos colonizadores portugueses. 
Originalmente, a expressão literatura de cordel não se refere em um sentido estrito a um gênero literário específico, mas ao modo como os livros eram expostos ao público, pendurados em barbantes, em uma especie de varal. 
De acordo com o Iphan, os poetas brasileiros no século 19 conectaram todas essas influências e difundiram um modo particular de fazer poesia que se transformou numa das formas de expressão mais importantes do Brasil.

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Sábado tem projeto Sambagolá Especial Guiga de Ogum com convidados especiais



No primeiro dia da Primavera, Minas tem um grande encontro com a Bahia! O Quintal do Almanaque do Samba vai receber o projeto Sambagolá Especial Guiga de Ogum, no sábado (22/09), a partir das 13 horas.

Será o encontro de gerações do samba de resistência baiano e mineiro em uma grande festa de celebração do samba. A velha guarda de Minas Gerais será representada pelo querido Mandruvá, um dos principais sambistas do carnaval de Belo Horizonte. Camilo Gan e o Samba de Terreiro engrossam esse caldo cultural regado a muito batuque e alegria.

Sambagolá é um projeto de Gabriel Batatinha, neto do lendário sambista baiano, em parceria com a violinista suiça Seraina Gratwohl e os jovens músicos mineiros, há anos radicados na Bahia, Lis Brasil e Gustavo Maia.  Já Guiga de Ogum integra a legião dos baluartes do samba tradicional baiano, ao lado de Riachão, Nelson Rufino, Edil Pacheco e do próprio Batatinha.

MINAS COM BAHIA
Sambagolá Especial Guiga de Ogum
Convidados: Mandruvá, Camilo Gan e Samba de Terreiro
Quando: Sábado (22.09), a partir das 13 horas
Onde: Quintal Divina Luz
Rua Maria Aparecida, 375 - Bairro São Marcos - Belo Horizonte (MG)
Ingresso: R$ 10 (dinheiro) - https://goo.gl/N9vAkB
Informações: (31) 99916-0588


segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Coletivo Naftalina realiza feira de brechós nesta terça


  

Está precisando dar uma renovada nos looks e comprar outras roupas, mas com o preço bem em conta? Nesta terça-feira, dia 17 de setembro, será realizada a feira de brechós do Coletivo Naftalina. O evento acontecerá das 9h às 18h, na rua Levi Coelho, 97, no bairro Santa Efigênia.
Diversas brecholeiras vão expor produtos durante a feira do Coletivo Naftalina. Serão mais de mil itens entre roupas semi-novas e novas, para mulheres, homens e crianças, além de peças de artesanato.   A maioria das peças estava encostada no armário, mas estão em ótimo estado e por isso podem ser passadas para a frente, em vez se serem jogadas fora.
O Coletivo Naftalina é formado por um grupo de mulheres que atuam na área de brechós (loja física ou virtual), que se uniram para fortalecer o segmento, desmitificar o preconceito em torno do uso de roupas seminovas  e contribuir para à sustentabilidade e o meio ambiente por meio da reutilização de roupas. “A ordem é ser ecologicamente correto. E a moda não pode ficar de fora deste movimento. Os brechós ganham enorme destaque, já que comprando peças usadas, além de contribuir com um ambiente mais saudável e agir conscientemente por um planeta sustentável, o cliente faz uma grande economia”,  explica Sandra Mara, idealizadora do grupo.
Serviço:
O que? Feira de Brechós do Coletivo Naftalina
Quando? Terça-feira, dia 17 de setemmbro
Onde? Rua Levi Coelho, 97 – Santa Efigênia
Quanto? Gratuita
Página do evento: 
https://www.facebook.com/events/249345882302247/

Boi Rosado fará uma travessia iluminada em Betim



Dia 22 de setembro ( sábado ),  às 11h,  o  Boi Rosado fará uma travessia iluminada na Escola Municipal Waldemar d'luz Gonçalves de Betim-MG, lugar onde ele foi criado e  realizou sua primeira aparição  em 2008.

 As aparições seguintes foram realizadas numa escola  de Contagem,  Parque Municipal de Belo Horizonte e  na cidade de Cordisburgo -MG,  tendo  os alunos,  professores e artistas  como brincantes.

Para este reencontro histórico do Boi Rosado com sua origem, a Irmandade do Boi Rosado aceitou o convite da direção da escola para que o Boi Rosado realize um Rei-boi-liço Rosado  na Festa da Família próximo sábado.

Para os interessados em participar deste Rei-boi-liço Rosado  a Irmandade do Boi Rosado contratou um ônibus, que sairá  às 8 horas do bairro São Geraldo de Belo Horizonte.

 Para o embarque e desembarque dos passageiros o ônibus fará paradas nos pontos de  ônibus da Praça da Estação, da estações do metrô Gameleira  e Eldorado e do Fórum de Contagem.

Para ajudar no transporte cada  pessoa contribuirá com 10 reais no embarque.

Inscreva-se já  enviando  nome completo e o local do embarque.

 Informações 991711314  (zap)

CVV realiza palestra sobre suicídio



O Centro de Valorização da Vida (CVV) realiza nesta terça-feira, dia 18 de setembro, a palestra sobre o tema: “Suicídio: conhecer para prevenir”. A palestra será ministrada pelo presidente da Associação Mineira de Psiquiatria, Humberto Corrêa, e acontece no dia 18 de setembro, às 20h, com coordenação de Maurício Leão, psiquiatra da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais.  A retirada de ingressos deve ser feita uma hora antes da sessão, sem a necessidade de inscrição.
A programação inclui ainda a exibição de 22 longas metragens, exibições com sessões comentadas, palestras além do curso “Suicídio: conhecer para prevenir”. A mostra é realizada em parceria com o Departamento de Saúde Mental da Faculdade de Medicina da UFMG (SAM) e com a Associação Mineira de Psiquiatria (AMP).
O Centro de Valorização da Vida (CVV), entidade da sociedade civil que atua com voluntariado e realiza apoio emocional e prevenção do suicídio, atende gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo por telefone, e-mail e chat 24 horas, todos os dias, através do número 188 e do site https://www.cvv.org.br/.

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

UFMG exige mostra Colecionar o mundo





Inaugurada neste ano, a mostra Colecionar o mundo: objetos + cultura + saber exibe acervos de 20 espaços que compõem a Rede de Museus da UFMG no Espaço do Conhecimento. A exposição reúne artefatos científicos e artísticos catalogados em atividades de pesquisa e ensino que revelam como se dá a construção do saber.
Informações Adicionais:
os visitantes surdos poderão conferir esses objetos com mais acessibilidade! Na atividade Colecionar o Mundo em Libras, a atriz e intérprete Dinalva Andrade faz um percurso, em Língua de Sinais, pelas obras artísticas, ilustrações científicas, coleções taxonômicas e utensílios dos centros de memória da UFMG.
A atividade é gratuita e tem classificação livre. Basta retirar uma senha na recepção.
Telefone: 31 3409-8352 | 98797-0352
Entrada Franca

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Conheça a programação completa do FIT-BH


A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (SMC) e da Fundação Municipal de Cultura (FMC), e o Instituto Periférico promovem na próxima quinta-feira, dia 13, a noite de abertura da 14ª edição do Festival Internacional de Teatro Palco e Rua de Belo Horizonte.


O evento será realizado, a partir das 19 horas, no Parque Municipal Américo Renné Giannetti. A entrada é gratuita e acontece pela portaria principal (avenida Afonso Pena). Classificação indicativa: livre. Mais informações no Site oficial do FIT-BH (fitbh.com.br ) e também nas redes sociais do festival: facebook.com/fitbelohorizonte  e @fitbh.

Com uma abertura pensada a partir do conceito “Corpos-Dialetos”, proposto para a 14ª edição do FIT-BH, a curadoria de Grace Passô, Luciana Romagnolli e Soraya Martins propõe um olhar sobre as diásporas africanas e a cena nordestina, com uma seleção de trabalhos que espelham o real teatro brasileiro contemporâneo, atravessado por discussões sobre gênero e racismo.

Para Luciana Romagnolli, a proposta da abertura mantém a tradição de impacto para a cidade, mas com uma lógica diferente das outras edições do festival. “Queremos uma abertura feita com as pessoas da cidade. O que entendemos como impacto é a possibilidade de envolvimento e encontro de uma grande quantidade de pessoas, em contato também com suas singularidades. A convocatória às pessoas da cidade, artistas e não artistas, vem com a intenção de atrair grupos sociais que nos compõem como sociedade. E por isso também a opção de uma programação rica em sua pluralidade estética que possa falar para grupos distintos”, explica.

Presidente da Fundação Municipal de Cultura, Fabíola Moulin esclarece que a abertura do FIT-BH sempre foi um momento de celebração da cidade, unindo artistas e público. “O FIT-BH é uma das ações mais importantes da política pública municipal para as artes cênicas, e que coloca em diálogo a produção local, nacional e internacional em um dos maiores festivais do país. O formato de abertura da edição 2018 do FIT-BH avança ainda mais nesse encontro ao apostar na participação do próprio público no protagonismo das atrações”, observa Fabíola.

Sobre o FIT
Desde a sua criação em 1994, o FIT-BH conquistou espaço no calendário cultural de Belo Horizonte. Durante 24 anos e 13 edições, o festival recebeu artistas e companhias de 42 países e ofereceu ao público belo-horizontino 365 espetáculos com linguagens e formatos diferentes, que ocuparam diversos teatros, espaços públicos e alternativos da capital.

domingo, 9 de setembro de 2018

10º Festival da Banana de Ravena termina hoje


Ainda dá  tempo para aproveitar o  Festival da Banana de Ravena, que termina hoje a tarde.  Para comemorar uma década de sucesso a Prefeitura de Sabará preparou uma edição especial de dar água na boca.  Hoje haverá exposição e venda de produtos elaborados com a fruta, espaço gastronômico “Cozinha Show” com receitas e dicas dos chefs, teatro, música ao vivo, além de uma variedade de artesanatos da região feitos com a palha da bananeira. O evento vai ser realizado na praça Nossa Senhora da Assunção, bem no centro do distrito de Ravena.
Venha saborear as delícias desse tradicional festival gastronômico e cultural que irá trazer várias opções da culinária local como banana chips, bolos, cupcakes, chocolate com recheio de banana, bananada, a fruta in natura, além de pratos como pastel de umbigo de banana com carne moída, maionese de banana, conserva de umbigo de banana, molho chutney, farofa e tropeiro de banana com bacon.  A entrada e os atrativos culturais serão gratuitos.
ATRAÇÕES CULTURAIS NA PRAÇA N.SRA. DA ASSUNÇÃO:
Domingo, dia 9/9
09:00        Abertura
13:00        Vitória Viterbo e Banda
15:00        Adelmo e Banda
17:00        Trio Zeferino
19:00        Banda RVN
O distrito de Ravena fica a cerca de 33 quilômetros de Belo Horizonte. Para quem vai de carro, saindo da capital, o acesso se dá a partir do Anel Rodoviário, sentido Vitória, pela BR-381. Há ainda outra opção, partindo do centro histórico de Sabará por uma via secundária (estrada de terra), cujo percurso se dá em aproximados 23 quilômetros. De ônibus, o visitante deve pegar a linha 4872 (Ravena/BH) no Terminal Rodoviário São Gabriel.


sábado, 8 de setembro de 2018

Festival Cold Hot começa dia 11



De 11 a 15 de setembro acontece a segunda edição do festival COLD HOT,com diversos programas gratuitos por toda BH. Durante os cinco dias, diversas atrações como bandas de folk, indie e rock, DJs, alta gastronomia, cervejas artesanais, moda, oficinas, performances, flash tatoo, exposições e mostra fotográfica passarão pelo festival. Já o encerramento do festival, será pago e acontecerá na Cervejaria Sátira (rua Kenedy, 48 e 60 – Jardim Canadá), em Nova Lima. Os ingressos custam a partir de R$ 25 e estão à venda nos sites Central dos Eventos e Só Cerva.

No dia 11, o festival começa com o projeto “Sound Sátira” da Cervejaria Sátira, que terá como convidado o músico Maurinho Nastácia (Banda Tianastácia) que fará um pocket show. O evento, aberto ao público, será, às 18h, na Sátira Growler Station. Dia 12, no Edifício Maleta, será a vez dos músicos Rafael Regali e Lucas Sá vão se apresentar, às 19h, na loja 71, DEJÀ-VU-71. No repertório o melhor do blues, soul jazz das décadas de 50 e 60. Já no dia 13, na casa colaborativa emCASA, terá “Happy Hour”, a partir das 18h, com cortesias de drinks de boas-vindas da Sátira e da Red Bull, além de uma Jam Session com músicos participantes do festival, sorteio de kits e exposição do artista plástico e gaitista Marcos Kaoy. E o dia 14, serão realizados um workshop e uma oficina de técnicas de dança ligadas ao blues, no espaço criativo A Ilha Major, no bairro São Pedro.

encerramento do COLD HOT, dia 15, será uma grande festa, das 14h às 22h, com animação, alegria e muitas atrações musicais no galpão da Cervejaria Sátira, como a banda Cartoon, considerada um dos grandes expoentes da música independente no Brasil, que tem como sonoridade base o folk.

Festival COLD HOT
Quando: 11 a 15/09
Programação gratuita em BH:
Dia 11, 18h – Local: Sátira Growler Station (avenida Nossa Senhora do Carmo, 899, Sion) – Maurinho Nastácia (banda Tianastácia)
Dia 12 – 19h – Local: DEJÀ-VU-71 no Edifício Maletta – show de soul, blues e jazz com Rafael Regali e Lucas Sá e mostra “COLD HOT” do fotógrafo paulistano Sérgio Poroger.
Dia 13 – a partir das 18h – Local: emCasa (Safira 451, Prado) – Jam session, exposição do artista plástico Marcos Kaoy, cortesias de brindes e sorteios.
Dia 14 – 15h30 – Local: Ilha Major (rua Major Lopes, 760, São Pedro) – workshop e oficina de técnicas de dança ligadas ao blues, ministradas pelo coletivo “Manifesto 1”, liderado pela dançarina Luiza Alvarenga
Dia 15 – Festa de encerramento em Nova Lima: das 14h às 22h – Local: Cervejaria Sátira (rua Kenedy, 48 e 60 – Jardim Canadá) – shows com Cartoon, Young Lights, Preixas, D’France (One Man Band), Auder Jr (Audergang), DJ Daniel Seabra, mostra fotográfica, pintura ao vivo, sessão de tatuagens, alta gastronomia, cervejas artesanais. Ingressos: custam a partir de R$ 25 e estão à venda nos sites Central dos Eventos e Só Cerva.
Informações: (31) 2511-4016 ou Facebook.



Quer dançar forró?



Forrozeiros de Rua “Forro The Rua” Ficou conhecido inicialmente como forro de Rua – na Feira Hippie foi criado e 2013 pelos Djs: Délson Valério & Walter Pinheiro. O Projeto “Forrozeiros de Rua “Forro Pe de Serra” já Circulou pelos locais mais tradicionais de BH como por exemplo, Feira Hippie, Parque Municipal, Feira do Colégio Arnaldo, Museu de Minas e Metal “Mm Gerdau”, Espaço Cultura da Fabrica, Espaço Debaixo do Viaduto Santa Tereza e agora de volta a FEIRA HIPPIE no centro de BH..
O “Forrozeiros de Rua “Forro the rua” propõem reunir todos os dançarinos forrozeiros e forrozeiras uma vez por mês nos espaços abertos e culturais de BH.
Nestes eventos O Dj Delson valerio & Walter Pinheiro ira convidar Bandas, Trios de Forro e Djs que estao no cenario da cultura de forro de BH, podendo eles assim mostrarem seus trabalhos para BH, Mins e todo o Pais..

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Casa Fiat de Cultura traz pela primeira vez ao Brasil a exposição “São Francisco na arte de mestres italianos”



Séculos se passaram e as artes renascentista e barroca continuam encantando a humanidade. Obras de mestres como Tiziano Vecellio, Perugino, Orazio Gentileschi, Guido Reni, Guercino e os Carracci fazem, hoje, parte de importantes coleções italianas e chegam pela primeira vez ao Brasil. Este incomparável acervo poderá ser apreciado na Casa Fiat de Cultura, a partir do dia 8 de agosto, na exposição “São Francisco na Arte de Mestres Italianos”, que reúne 20 obras realizadas entre os séculos XV e XVIII. Com curadoria do especialista em História da Arte, Giovanni Morello – que idealizou e curou diversas exposições de arte antiga na Itália, no Vaticano e outros países e integra a comissão permanente de tutela dos monumentos históricos e artísticos da Santa Sé – e do professor Stefano Papetti, diretor da Pinacoteca Civica Di Ascoli, a mostra apresenta as fases mais relevantes da representação de São Francisco por meio de obras que se integraram à cultura local de toda uma época e que ainda encontram espaço na cultura ocidental por seus valores artístico, histórico e simbólico.

Entre as obras, o público conhecerá os quadros “San Francesco riceve le stimmate” (1570), de Tiziano Vecellio, “San Francesco sorretto da un Angelo” (primeira metade do séc. XVII), de Orazio Gentileschi, e “San Francesco confortato da un angelo musicante” (1607-1608), de Guido Reni, que também pintou a Bandeira de Procissão “Francesco riceve le stimmate (frente); San Francesco predica ai confratelli (verso)” (séc. XVII), “San Francesco d’Assisisi e quattro disciplinati” (1499), de Perugino, e “San Francesco riceve le stimmate” (1633), de Guercino. A exposição traz, ao todo, acervos de 15 museus de 7 cidades italianas: Galleria Corsini, Palazzo Barberini, Musei Capitolini, Museo di Roma, Museo Francescano dell’Istituto Storico dei Cappuccini (Roma); Pinacoteca Civica, Sacrestia della chiesa di San Francesco, Convento Cappuccini (Ascoli Piceno); Museo Nazionale d’Abruzzo (L’Aquila), Galleria Nazionale dell’Umbria (Perugia); Istituto Campana per l’Istruzione permanente (Osimo); Museo Civico (Rieti), Pinacoteca Nazionale (Bolonha) e Duomo di Novara (Novara). A mostra conta, ainda, com uma importante obra de Ludovico Cardi (conhecido como Cigoli), “St. Francis Contemplating a Skull”, propriedade do colecionador e ator ítalo-americano Federico Castelluccio. O quadro virá de Nova York para integrar a exposição de Belo Horizonte.

Proporcionando uma experiência imersiva e única, a mostra também inclui uma sala de Realidade Virtual que vai transportar o visitante da Casa Fiat de Cultura para a Basílica Superior de Assis (1228), na Itália, com o uso de óculos de tecnologia 3D.  Será possível caminhar por uma das mais importantes e belas basílicas do país e conhecer obras-primas do pintor italiano Giotto (1267-1337), artista símbolo dos períodos medieval e pré-renascentista. Tradição, arte e tecnologia se encontram nesta exposição, que ficará aberta à visitação até 21 de outubro, com entrada gratuita.

Serviço
Exposição “São Francisco na Arte de Mestres Italianos na Casa Fiat de Cultura”
Curadoria: Giovanni Morello e Stefano Papetti
8 de agosto a 21 de outubro de 2018
Terça a sexta, das 10h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h
Entrada gratuita