Depois do PT fazer toda aquela confusão para escolher o candidato que irá concorrer ao cargo de prefeito de BH, no pleito que será realizado em 3 de outubro. Uma coisa boa surgiu disso tudo, enfim o partido vai ter um candidato forte e digno do voto da população.
Ainda não foi resolvido quem será o vice de Patrus, mas a grande probabilidade é que o nome saia do PMDB ou, com uma chance menor, do PDT. Há um grupo que defende que a vice seja entregue a Carvalho como uma espécie de compensação pela desistência de sua candidatura. O PT também montou uma comissão para abrir o diálogo e tentar unir o partido. Fazem parte dessa comissão Patrus, Carvalho e Corrêa Júnior.
Gosto muito de Patrus, na verdade fui estagiaria na Prefeitura durante o seu mandato de prefeito em de 1992 a 1996 e vi como as políticas públicas que ele cria são sérias e realmente são de interesse da população.
Quando prefeito, ele promoveu a agenda de desenvolvimento social, com a implantação do orçamento participativo e de políticas de combate à fome, à desnutrição e ao desemprego. Sua administração foi premiada pela ONU como modelo de gestão pública, deixando a prefeitura com 85% de aprovação popular.
Em 2002 foi eleito deputado federal pelo PT de Minas Gerais com mais de 520 mil votos, a maior votação do estado nesta eleição, correspondendo a 5,4% dos votos válidos. Na Câmara Federal, assumiu a vice-presidência da Comissão de Constituição e Justiça e tornou-se membro do Conselho de Ética. Ele foi também Ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Ainda não foi resolvido quem será o vice de Patrus, mas a grande probabilidade é que o nome saia do PMDB ou, com uma chance menor, do PDT. Há um grupo que defende que a vice seja entregue a Carvalho como uma espécie de compensação pela desistência de sua candidatura. O PT também montou uma comissão para abrir o diálogo e tentar unir o partido. Fazem parte dessa comissão Patrus, Carvalho e Corrêa Júnior.
Gosto muito de Patrus, na verdade fui estagiaria na Prefeitura durante o seu mandato de prefeito em de 1992 a 1996 e vi como as políticas públicas que ele cria são sérias e realmente são de interesse da população.
Quando prefeito, ele promoveu a agenda de desenvolvimento social, com a implantação do orçamento participativo e de políticas de combate à fome, à desnutrição e ao desemprego. Sua administração foi premiada pela ONU como modelo de gestão pública, deixando a prefeitura com 85% de aprovação popular.
Em 2002 foi eleito deputado federal pelo PT de Minas Gerais com mais de 520 mil votos, a maior votação do estado nesta eleição, correspondendo a 5,4% dos votos válidos. Na Câmara Federal, assumiu a vice-presidência da Comissão de Constituição e Justiça e tornou-se membro do Conselho de Ética. Ele foi também Ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Na verdade, não gostei nada do vice que escolheram para ele. Ah se não houvesse os conchavos políticos. Aí sim, esse mundo seria bem melhor.
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