Jornalista por formação e de coração. Sou indescritível, literalmente sem rótulos. Estou em constante mudança, uma verdadeira metamorfose ambulante. Ética com aquilo que acredito e justa em minhas ações e palavras.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Tatu Bola
Alguém pode me responder porque a CBF, juntamente com a Rede Globo preferem que o mascote da copa tenha o apelido de Fuleco, em vez de chamar Tatu Bola? O que deu na cabeça desse povo?
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Depressão
Estou em depressão profunda. Depois de procurar o meu nome na latinha de Coca-cola por todos os lugares e não encontrar, hoje descobrir que tem até Hilanilson na latinha, mas não tem o meu nome.
Estou sofrendo bulling da Coca-cola, isso vale até um processo, rsrsrrrs.
Nem 20 anos de tratamento terapêutico não vai resolver......
Felicidade realista
A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas.
E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente.
A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade. Mario Quintana
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Amor II
“Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com outra pessoa precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.....
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, principalmente, a gostar de quem gosta de você...
O segredo não é correr atrás das borboletas.. È cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar não quem estava procurando. Mas quem estava procurando você” Mário Quintana.
O natal está chegando
Quando eu era criança só de pensar que o natal estava chegando uma verdadeira paz tomava conta dos corações das pessoas. Pensava-se muito em fazer orações, de agradecer a Deus pelo ano que se passou, de ajudar as pessoas, em doações.
Era tudo muito bonito. Lembro-me da magia que as músicas de natal tinham naquela época.
Atualmente, tudo é muito diferente. O Natal se tornou o maior símbolo do capitalismo selvagem que se vive atualmente. Preparar-se para o natal significa preparar-se para o consumismo. As lojas e shoppings já estão totalmente enfeitadas para atrair mais público e consecutivamente mais dinheiro.
Tenho muito saudade do tempo em que o natal tinha outro sentido. Quando ele era símbolo de nascimento, vida nova, mudança de rumos.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Porquês ?
Por que as pessoas lutam tanto para acumular riqueza, se na hora da morte todo o dinheiro que ela têm não dá para comprar mais um pedacinho de vida?
Por que os seres humanos são os únicos animais racionais (que pensam) e também os únicos que matam e escravizam outras pessoas que sua mesma espécie?
Por que de repente descobrimos que aquele amigo que era mais que irmão, deixou de ser amigo?
Por que de repente descobrimos que nosso irmão não é nosso amigo, apesar da convivência nos parece um estranho?
Por que tanta gente reclama da chuva, se ela que faz a planta brotar para nascer e crescer o nosso sustento?
Por que vivemos como se a vida fosse eterna, como se não fossemos morrer?
Por que trabalhamos tanto para comprar coisas que não temos tempo de usar?
Por que os pais trabalham tanto para comprar presentes caros para seus filhos, se o que eles querem são apenas abraços e beijos?
Por que os casais se traem, se eles prometem fidelidade um ao outro?
Por que erramos tanto, se a nossa intenção é sempre acertar?
Por que escrevo essas coisas quanto levanto toda melancólica?
Por que não consigo ter respostas?
Por que os seres humanos são os únicos animais racionais (que pensam) e também os únicos que matam e escravizam outras pessoas que sua mesma espécie?
Por que de repente descobrimos que aquele amigo que era mais que irmão, deixou de ser amigo?
Por que de repente descobrimos que nosso irmão não é nosso amigo, apesar da convivência nos parece um estranho?
Por que tanta gente reclama da chuva, se ela que faz a planta brotar para nascer e crescer o nosso sustento?
Por que vivemos como se a vida fosse eterna, como se não fossemos morrer?
Por que trabalhamos tanto para comprar coisas que não temos tempo de usar?
Por que os pais trabalham tanto para comprar presentes caros para seus filhos, se o que eles querem são apenas abraços e beijos?
Por que os casais se traem, se eles prometem fidelidade um ao outro?
Por que erramos tanto, se a nossa intenção é sempre acertar?
Por que escrevo essas coisas quanto levanto toda melancólica?
Por que não consigo ter respostas?
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Livros que eu indico – II
Continuando com aquele propósito de ler um livro por mês, estou terminado de ler “Diário de Judith Malina”, que conta a história do grupo de teatro: The Living Theatre, ou seja “O teatro vivo”.
A obra retrata a vida de Judith durante o tempo em que ela esteve no Brasil, com o grupo de teatro, composto por seu marido Julian Beck, e outros treze participantes do grupo.
Conheci a história deste grupo quando estava na faculdade, mas não ainda não tinha tido a oportunidade de ler o livro. Quem tiver a oportunidade leia e fique sabendo de mais uma atrocidade feita pelo governo durante o período militar.
Só para você ter uma idéia, saiba um pouco do que se trata o livro: O The Living Theatre é um dos mais antigos grupos de teatro experimental nos Estados Unidos. O grupo propunha o fim das fronteiras entre palco e platéia, das fronteiras entre arte e vida, e atores e público, chamando o público a participar ativamente na cena de seus espetáculos.
Julian Beck e Judith Malina estiveram no Brasil, ao início dos anos de 1970, trabalhando com o grupo Teatro Oficina. Vieram convidados pelo grupo, para dar palestras sobre seu teatro inovador e anárquico.
Durante o Festival de inverno de Ouro Preto, o grupo foi preso, por posse de maconha. Mas a denúncia foi feita por que as apresentações do grupo chocaram a provinciana cidade mineira. 13 integrantes foram levados à prisão em Belo Horizonte. O caso ganhou repercussão mundial e um abaixo-assinado foi feito em protesto à prisão dos artistas, com assinaturas de John Lennon, Marlon Brando e Bob Dylan. Com tamanha visibilidade, o governo militar expulsou o grupo do Brasil, acusando-os de denegrir a imagem do país.
A obra retrata a vida de Judith durante o tempo em que ela esteve no Brasil, com o grupo de teatro, composto por seu marido Julian Beck, e outros treze participantes do grupo.
Conheci a história deste grupo quando estava na faculdade, mas não ainda não tinha tido a oportunidade de ler o livro. Quem tiver a oportunidade leia e fique sabendo de mais uma atrocidade feita pelo governo durante o período militar.
Só para você ter uma idéia, saiba um pouco do que se trata o livro: O The Living Theatre é um dos mais antigos grupos de teatro experimental nos Estados Unidos. O grupo propunha o fim das fronteiras entre palco e platéia, das fronteiras entre arte e vida, e atores e público, chamando o público a participar ativamente na cena de seus espetáculos.
Julian Beck e Judith Malina estiveram no Brasil, ao início dos anos de 1970, trabalhando com o grupo Teatro Oficina. Vieram convidados pelo grupo, para dar palestras sobre seu teatro inovador e anárquico.
Durante o Festival de inverno de Ouro Preto, o grupo foi preso, por posse de maconha. Mas a denúncia foi feita por que as apresentações do grupo chocaram a provinciana cidade mineira. 13 integrantes foram levados à prisão em Belo Horizonte. O caso ganhou repercussão mundial e um abaixo-assinado foi feito em protesto à prisão dos artistas, com assinaturas de John Lennon, Marlon Brando e Bob Dylan. Com tamanha visibilidade, o governo militar expulsou o grupo do Brasil, acusando-os de denegrir a imagem do país.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Corrente
Hoje é sexta-feira. Quem gosta desse data, faça uma oração e este dia voltará em sete dias. Se você não fizer a oração, a segunda chegará em três dias...
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Hoje é Dia de Ação de Graças
Por isso gostaria de agradecer a Deus por
tudo que sou e pelos amigos e colegas que tenho. Aquelas pessoas que convivem comigo todos os
dias, compartilhando suas vidas, sonhos, medos e erros.
Aqueles que há algum tempo eram verdadeiros estranhos e que se transformaram
em meus amigos mais íntimos e hoje me fazem sorrir, quando compartilha
suas brincadeiras, contam suas histórias
e me faz sentir muito sozinha quando se vão.
Agradeço também pela minha família e pelos meus vizinhos. Muito obrigado
a você que lê o meu blog e compartilha das minhas idéias. Obrigado Antônio,
companheiro fiel, que me acompanha mesmo estando longe.
Obrigado também por ter colocado na minha vida,
aquelas pessoas difíceis e egoístas. São elas que me fazem perceber o quanto eu
sou grande.
Obrigado meu Deus, por ter me dado a oportunidade
de conviver com pessoas tão importantes e que fazem crescer e me tornar uma pesssoa melhor
a cada dia.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Satisfeita
Todo mundo sabe que eu não gosto do prefeito de BH e que acho que ele não tem competência nem para ser síndico. Por isso, estou adorando as trapalhadas que ele vem fazendo nos últimos dias, devido aos problemas que a falta de planejamento para as chuvas causou na cidade.
Não costumo ficar muito tempo no facebook, mas agora fico um tempão, somente para ver as piadas que postam dele.
Espero que ele continue mentendo os pés pelas mãos, somente assim é que o povo vai conhecê-lo de verdade.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Para o mundo que eu quero descer
Acabo de ouvir que as mulheres não estão preparadas para tomar
decisões importantes.
Me deu até dó, uma vez que sabemos que todas as decisões dos
homens são pautadas por opiniões femininas.
Acorda pessoa e vem para o mundo atual.
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Livros que eu indico
Estou com o propósito de ler um livro por mês, a idéia original não foi minha, na verdade, eu a roubei do meu amigo Fernando, que já tem esse costume.
Por isso, terminei de ler “O menino do Espelho”, de Fernando Sabino. Nesta obra, o autor conta a história da sua infância e para isso mistura o real com o imaginário de uma criança de oito anos, que cresceu na Belo Horizonte de 1920. Emocionante e engraçado, o livro é um clássico que acompanha gerações.
Hoje vou decidir qual será o próximo livro. Daqui um tempo falo sobre ele com vocês.
Por isso, terminei de ler “O menino do Espelho”, de Fernando Sabino. Nesta obra, o autor conta a história da sua infância e para isso mistura o real com o imaginário de uma criança de oito anos, que cresceu na Belo Horizonte de 1920. Emocionante e engraçado, o livro é um clássico que acompanha gerações.
Hoje vou decidir qual será o próximo livro. Daqui um tempo falo sobre ele com vocês.
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
A culpa é da população
Depois de passar quatro anos na prefeitura sem fazer nenhuma obra para impedir os alagamentos da cidade, o prefeito de Belo Horizonte consegue inovar de novo e coloca a culpa pelos acidentes e pelas mortes na população que não é precavida e não obedece as placas sinalizando a área de perigo. Confiram. Dá até vontade de rir.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Repita sempre o que é mais importante
“Todas as coisas já foram ditas.
Mas como ninguém escuta, é preciso sempre recomeçar”.
(André Gide)
Mas como ninguém escuta, é preciso sempre recomeçar”.
(André Gide)
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Que educação é essa?
Na segunda-feira, formos surpreendidos com a notícia sobre a mãe de uma candidata ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em Sorocaba, no interior de São Paulo, denunciou no domingo a filha por pedir ajuda pelo celular para fazer a prova.
A estudante conseguiu entrar e ficar com a celular durante todo o período de aplicação da prova e de tempos em tempos, mandava mensagens para a mãe com questões. A mãe respondia a mensagem com a resposta correta da questão.
Veja um trecho da conversa das duas:
A estudante fez o primeiro contato com a mãe, por meio de mensagem ao celular, às 14h11. Ela passou um endereço de internet citado numa das questões de português e pediu à mãe que fizesse o acesso para ajudá-la na resposta. Também perguntou o significado de mediana, em matemática, e citou o tema da redação. Num dos trechos da conversa virtual, que seguiu até as 15h06, a mãe afirma: "Vou te ajudar a conseguir uma nota boa." A filha responde: "Vou mandar o site de port (português) e o começo da pergunta." A seguir, a jovem posta: "Arquipélagos pt a pintura e o poema." A mãe responde: "A tia cris vai te ajudar, fique aí."
A estudante fez o primeiro contato com a mãe, por meio de mensagem ao celular, às 14h11. Ela passou um endereço de internet citado numa das questões de português e pediu à mãe que fizesse o acesso para ajudá-la na resposta. Também perguntou o significado de mediana, em matemática, e citou o tema da redação. Num dos trechos da conversa virtual, que seguiu até as 15h06, a mãe afirma: "Vou te ajudar a conseguir uma nota boa." A filha responde: "Vou mandar o site de port (português) e o começo da pergunta." A seguir, a jovem posta: "Arquipélagos pt a pintura e o poema." A mãe responde: "A tia cris vai te ajudar, fique aí."
A partir de então, volta na pergunta que também é título deste post. Que educação é essa? Essa mãe conseguiu educar a filha, ou apenas expor a menina ao ridículo para todo o Brasil? Ele é tão ou mais culpada que a filha, se levarmos em conta que, de certa forma, incentivou a filha a continuar fazendo perguntas sobre as questões da prova.
Gostaria muito que as pessoas começassem a debater a postura dessa mãe, para que talvez um dia, ela percebesse o mal que fez a própria filha.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Dia da dona de casa
Ontem, dia 31
de outubro, foi também dia da dona de casa.
Num primeiro momento comecei a pensar que a data não tinha mais valor,
uma vez que para mim existem pouquíssimas mulheres que se dedicam
exclusivamente ao cuidado de suas casas. Me enganei, elas existem e são muitas.
Ser dona de casa não é uma tarefa nada fácil, muito pelo contrário, acho
que é uma das tarefas mais difíceis e dignas que existem. Por isso, meus
parabéns a todas essas mulheres que dedicam suas vidas para cuidar dos filhos,
do marido, do lar. Desejo apenas que elas tirem um tempo para cuidar de si
mesmas, afinal todas as mulheres merecem.
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