Na segunda-feira, formos surpreendidos com a notícia sobre a mãe de uma candidata ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em Sorocaba, no interior de São Paulo, denunciou no domingo a filha por pedir ajuda pelo celular para fazer a prova.
A estudante conseguiu entrar e ficar com a celular durante todo o período de aplicação da prova e de tempos em tempos, mandava mensagens para a mãe com questões. A mãe respondia a mensagem com a resposta correta da questão.
Veja um trecho da conversa das duas:
A estudante fez o primeiro contato com a mãe, por meio de mensagem ao celular, às 14h11. Ela passou um endereço de internet citado numa das questões de português e pediu à mãe que fizesse o acesso para ajudá-la na resposta. Também perguntou o significado de mediana, em matemática, e citou o tema da redação. Num dos trechos da conversa virtual, que seguiu até as 15h06, a mãe afirma: "Vou te ajudar a conseguir uma nota boa." A filha responde: "Vou mandar o site de port (português) e o começo da pergunta." A seguir, a jovem posta: "Arquipélagos pt a pintura e o poema." A mãe responde: "A tia cris vai te ajudar, fique aí."
A estudante fez o primeiro contato com a mãe, por meio de mensagem ao celular, às 14h11. Ela passou um endereço de internet citado numa das questões de português e pediu à mãe que fizesse o acesso para ajudá-la na resposta. Também perguntou o significado de mediana, em matemática, e citou o tema da redação. Num dos trechos da conversa virtual, que seguiu até as 15h06, a mãe afirma: "Vou te ajudar a conseguir uma nota boa." A filha responde: "Vou mandar o site de port (português) e o começo da pergunta." A seguir, a jovem posta: "Arquipélagos pt a pintura e o poema." A mãe responde: "A tia cris vai te ajudar, fique aí."
A partir de então, volta na pergunta que também é título deste post. Que educação é essa? Essa mãe conseguiu educar a filha, ou apenas expor a menina ao ridículo para todo o Brasil? Ele é tão ou mais culpada que a filha, se levarmos em conta que, de certa forma, incentivou a filha a continuar fazendo perguntas sobre as questões da prova.
Gostaria muito que as pessoas começassem a debater a postura dessa mãe, para que talvez um dia, ela percebesse o mal que fez a própria filha.
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