quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Amado por uns e odiado por outros

Desde o último domingo estamos vivendo sob o horário de verão. Pela primeira vez, desde que o horário foi implantado no Brasil, não consegui me adaptar facilmente as mudanças, não consigo acordar ás 6h, como fazia habitualmente. Nos três primeiros dias depois da implantação do horário, não consegui chegar no trabalho às 8h, também não consigo ter fome ao meio dia,  e por isso, não almoço direito e para piorar a situação, não consigo dormir cedo, deito na cama e fico um tempão esperando que o sono venha.
 
Percebi também que a mudança não atinge somente a mim. Pela manhã quando vou para o trabalho, percebo que muitas pessoas também estão sofrendo com a mudança. Muitas pessoas estão dormindo mal à noite, não se recuperam durante o dia e, com o passar do tempo, reclamam do cansaço crônico.

Por todos esses problemas, embora proporcione a redução do consumo, o horário de verão é visto por muitos como algo relativamente desnecessário e prejudicial à saúde, já que altera o relógio biológico das pessoas, provocando uma mudança brusca nos ritmos do organismo humano que, normalmente, estão sincronizados entre si, seguindo uma ordem temporal interna.

Mesmo assim, sempre fiquei na turma dos que gostam deste horário, uma vez que a tarde parece ser bem mais longa e por isso posso aproveitar para caminhar e fazer as coisas que gosto.  Só quero me acostumar rápido para começar aproveitar o lado bom deste horário.

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