Série vertentes apresenta evento de tema percussão

A Série Vertentes apresenta, na última semana de cada mês, um evento de três dias com concertos, debates, palestras e oficinas relacionados a uma corrente musical específica. O tema de novembro é a percussão.

Entre os dias 26 e 28 de novembro será realizada a VII Mostra de percussão da UFMG, evento que celebrará os 20 anos do Grupo de Percussão da UFMG.

A programação para a VII Mostra de Percussão da UFMG é a seguinte:

DIA 26 de novembro:

– 19h30: Concerto do Grupo de Percussão da UFMG celebra seus 20 anos.

DIA 27 de novembro:

– 14h15: “Além da partitura: A percussão na orquestra”com Werner Silveira;
– 15h30: “O konnakol e sua aplicação na percussão universal” com Ricardo Passos;
– 16h45: Workshop com Pandeiro-Repique Duo ;
– 19h30: Concerto Coletivo (UFMG, UFOP, UFSJ, Cefart).

DIA 28 de novembro :

– 15h30: Workshop com Rafael Leite (percussão cubana e brasileira);
– 17h30: “Conversas Rítmicas- Suas Linguagens Fonéticas” – Percussão africana com Mamour Ba;
– 19h30: Concerto com Pandeiro Repique Duo.

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA, SIM !!! SUA CONSCIÊNCIA HUMANA ME DA ASCO!

Sua consciência humana nunca me fez saber da existência de Solano Trindade na escola, nunca me fez aprender em uma aula que o negro resistiu, nunca me ensinou que princesa Isabel não era a redentora. 
Por falar nisso, por que o dia da Abolição não incomoda tanto quanto o dia da consciência negra? Será por que a personagem principal do acontecimento histórico era uma princesa branca? Sua consciência humana não fez os personagens históricos negros aparecerem no meu livro de história, sua CONSCIÊNCIA HUMANA não tirou esse grupo da posição de subalternidade. Sua consciência humana não levou os negros recém saídos das casas grandes para o mercado de trabalho, não livrou os meus ancestrais de subirem para os morros por falta de opção, sua consciência humana não livra meninos pretos de serem mortos por estarem em um beco escuro, não livra qualquer negro de ser suspeito, não me livra de olharem estranho pro meu cabelo livre de processo químico.

Sua consciência humana não livra os cotistas negros de gente sem informação, sem conhecimento histórico de dizer que cotas são ações racistas. Sua consciência humana não me livra, não me encanta, não me serve de nada. Sua consciência humana serve pra abafar o caso, pra não ver preto falando com propriedade sobre sua própria condição. Sua consciência humana serve pra alienar outros pretos que se negam a se reconhecer como tal, que não percebem que sua negritude os exclui de alguns espaços, que seus traços ainda são um empecilho. Sua consciência humana serve pra você, que fica incomodado quando você não é a estrela da festa. Sua consciência humana é por que você não quer reconhecer sua posição de privilegiado e é melhor desmobilizar do que unir forças, mesmo quando o assunto não é sobre você. 
Eu quero que se lasque sua consciência humana. Eu quero dia do preto, dia pobre, do cigano,do favelado, do viado, da sapatão,da travesti e do nordestino. Quero dia de gente que ainda é invisível por uma sociedade que prefere não falar sobre o assunto, que prefere dizer que todos somos iguais pra não ter que olhar pros direitos de quem ainda não tem tantos direitos assim.
Sua consciência humana, me dá asco."
Por: Bruna de Paula. (Extraído da página Só preto sem preconceito)

Tem produto para todo mundo amanhã, inclusive para o público plus size

Se você é gordinha e tem dificuldade de encontrar roupas estilosas por isso, não pode perder a próxima edição da Feira de brechós do Coletivo Naftalina, que será realizada na próxima quarta-feira, dia 14 de novembro,  na avenida Contorno 2655- Santa Efigênia, quase esquina com a Avenida dos Andradas.

Nesta data você vai garimpar peças plus size com preço baixo. Casacos, vestidos, camisas, calças, leggings e t-shirts fazem parte de uma linha variada que procura responder a todas as necessidades das suas clientes, que as expositoras do Naftalina selecionaram  com muito cuidado e carinho.  Além disso, as peças priorizam qualidade e conforto, prova disso são as calças na sua maioria elásticas, mas também a moda. Não faltam as flores, o padrão leopardo, nem o xadrez.

Além das roupas plus size estarão expostas também peças menores tanto para mulheres, homens, como também crianças. Além de bolsas, calçados, cosméticos naturais e utilitários para valorizar todos os corpos, formas e gostos.

Para quem não conhece, o Naftalina tem como objetivo a união, compartilhamento, parceria e amizade para o bem comum e  convida  os consumidores a repensar a forma que ele  produzem, consumem, usam e circulam o vestuário.  O Naftalina categoriza como o lugar capaz de transformar seu guarda roupa, uma vês que tem muitas pelas que fazem uma mistura do vintage com cool de forma que a combinação fique perfeita. Àqueles que não dispensam uma boa dose de originalidade não podem perder as edições semanais do Naftalina. Além disso,o Naftalina assumiu o lugar de  “queridinho” entre as mulheres que tem um estilo diferentona.

Com pouco tempo de mercado, o Naftalina trouxe de volta o glamour de peças que já pertenceram a outra pessoa e provocou uma revolução fashion, e que não está presente só no Brasil. A vantagem não está apenas nos preços mais baixos, mas também em encontrar peças exclusivas.  Artigos como óculos de sol de gatinho, a boa e velha calça pantalona e saltos quadrados não podem faltar no closet de uma it girl e com certeza vão ser encontrados no Naftalina.

Uni-BH realiza mesa redonda sobre down

O Uni-BU realiza hoje uma mesa redonda com Patrícia Carolina Capuruço, professora Jeane e alguns atletas com down para abordar vários temas  que irão correlacionar a síndrome de down com doenças periodontais e consequentemente com doenças sistêminas. O evento acontecerá no auditório do UNI-BH, campus Estoril, hoje de 14h30 ás 16h. A entrada será mediante a um quilo de alimento.

Além disso, serão enfatizados a importância da inclusão social, principalmente no esporte para melhorar a saúde mental e sistêmica dessas pessoas. A organização do evento fornecerá certificado pra horas para os participantes e o encerramento será por conta do músico Douglas Barcelos. O evento acontecerá no auditório do UNI-BH, campus Estoril, hoje de 14h30 ás 16h.

Escolha uma cartinha e transforme o Natal de uma criança

 

Os Correios começaram a receber, nesta terça-feira (6), as cartinhas para o Natal. A campanha "Papai Noel nos Correios" tem como foco crianças de até 10 anos com vulnerabilidade social. No caso de alguma deficiência, a idade pode ser superior.

A carta deve ser manuscrita e conter o nome completo, assim como o endereço da criança. Os pedidos serão recebidos até o dia 7 de dezembro.

Campanha

As cartas recebidas são avaliadas e, ao passar pelo cadastro e aprovação, ficam disponíveis para a adoção. Os padrinhos escolhem quantas cartas desejarem, pois não há um número máximo.

Os Correios só recebem uma carta por criança, e os pedidos de presentes devem ser de brinquedos, roupas e materiais escolares. Pedidos de alimentos, eletroeletrônicos ou eletrodomésticos serão desclassificados.

Escolas, creches, abrigos e núcleos socioeducativos também podem participar. A seleção das instituições é efetuada por intermédio das secretarias estadual e municipal de educação.

 

Presentes -

Todos os padrinhos precisam entregar o presente à unidade até dia 14 de dezembro, caso contrário, a criança não receberá. A embalagem deverá ser adequada e conter o número de identificação da carta.

A identidade da criança e do responsável pela doação não serão revelados. Entretanto, o padrinho poderá ter informações da entrega através do site dos Correios. Mais informações sobre a campanha podem ser conferidas através do telefone 3003-0100.

Precisa renovar o look vem pro Naftalina

Nesta quarta-feira, dia 7 de novembro, o Naftalina, coletivo de brechós, realiza a edição da sua feria semanal, que já se tornou referência no Santa Efigênia. O evento acontece na avenida do Contorno, 2655, bem próximo a Avenida dos Andradas, de 9h ás 18h.  Além de roupas estarão sendo expostas também bolsas, calçados, cosméticos naturais e utilitários para valorizar todos os corpos, formas e gostos.

Para quem não conhece, o Naftalina tem como objetivo a união, compartilhamento, parceria e amizade para o bem comum e  convida  os consumidores a repensar a forma que ele  produzem, consumem, usam e circulam o vestuário.  O Naftalina categoriza como o lugar capaz de transformar seu guarda roupa. A mistura do vintage com cool dos dias de hoje tem se tornado a combinação perfeita. Àqueles que não dispensam uma boa dose de originalidade não podem perder a ida a um bom brechó! Além disso,o Naftalina assumiu o lugar de  “queridinho” entre as mulheres que tem um estilo diferentona.

Com pouco tempo de mercado, o Naftalina trouxe de volta o glamour de peças que já pertenceram a outra pessoa e provocou uma revolução fashion, e que não está presente só no Brasil. A vantagem não está apenas nos preços mais baixos, mas também em encontrar peças exclusivas.  Artigos como óculos de sol de gatinho, a boa e velha calça pantalona e saltos quadrados não podem faltar no closet de uma it girl e com certeza vão ser encontrados no Naftalina.

Arthur Melo & Banda apresenta repertório do novo disco

Após lançar seu primeiro EP “Agosto” em março de 2017 pelo selo La Femme Qui Roule, e com vários shows que agradaram público e crítica ao longo do trajeto, Arthur parte para a divulgação de seu próximo disco “Nhanderuvuçu”, com lançamento no dia 19/10/2018 em todas ac plataformas, o disco reforça a parceria de Arthur Melo com o músico e produtor Leonardo Marques, que já acontece desde o seu primeiro EP, Agosto.
Com Nhanderuvuçu, novo trabalho de Arthur Melo, o músico mineiro deixa claro o seu projeto artístico. Seu tom confessional busca influências das mais variadas. “Tudo me influencia, a poesia, imagens, a cidade, as pessoas, o dia a dia, os temas cotidianos que se encaixam muito bem com o violão, que é base na maiorias das músicas. No novo trabalho, as guitarras estão mais livres e distorcidas e a bateria, percussões e o baixo tem papel fundamental ao longo do disco.”

O primeiro LP de Arthur Melo tem 15 faixas com referências ainda mais diversificadas, que misturam influências da música atual, do rock ao samba, que vão de Tame Impala passando por Devendra Banhart até Rubel, mas sem deixar de lado os clássicos como Lô Borges, Tom Zé, Bob Dylan e Som Imaginário. “Me interessa o experimental, a psicodelia e me interessa ainda mais isso misturado ao samba, bossa nova, folk e outros estilos menos experimentais. Se tivesse que classificar o som seria algo como “PsicoBossaSambaFolkContemporâneoExperimental”.

Deus supremo na mitologia tupi-guarani Nhanderuvuçu foi o nome escolhido para o segundo trabalho de Arthur Melo, pois seu significado representa a energia que existe, que sempre existiu e que continuará a existir. “As músicas do disco possuem essa energia que na vida terrena são representadas de diversas formas, de felicidade, tristeza, amor e infinitas outras” diz Arthur.

A banda ao vivo é formada por Pedro Theodoro na bateria, Haroldo Bontempo na guitarra, Dante Batista na guitarra, Diego Dutra no baixo e Lucca Noacco nos teclados e percussão, que foi a banda que também participou nas sessões de gravação do disco junto com Pedro Miranda nos baixos, sintetizadores e teclados e Leonardo Marques.

Hoje é dia da cultura brasileira

A cultura brasileira é tão diversa que não se pode falar dela em apenas um dia. Apesar disso, hoje, 5 de novembro, foi escolhido para festejarmos as manifestações culturais de norte a sul e de leste a oeste.

O Brasil é um país de formação multirracial e por isso carrega um pouco do costume de cada povo que veio morar aqui. Dos negros, herdamos o candomblé, a capoeira, parte do nosso vocabulário e muito do nosso folclore. Dos índios, herdamos o artesanato, a pintura, comidas exóticas como o peixe na folha da bananeira e a rede. Do português, ficamos com o costume católico, a língua, as roupas.

Essa mistura toda não se deu de maneira pacífica, mas sim por meio da dominação cultural e da escravização de índios e negros. No entanto, características culturais de ambas etnias sobreviveram ao tempo e hoje compõe uma enorme riqueza cultural. Alguns estudiosos, como o escritor Sérgio Buarque de Holanda, acreditam que o fato de outras culturas permearem a cultura brasileira nos tornou “desterrados em nossa própria terra”. O movimento modernista da década de 20 mostrou a idéia de intelectuais que sentiam falta de um caráter estritamente nacional e que importava modelos sócio-culturais. O escritor Mário de Andrade construiu o personagem “Macunaíma” para retratar isso.

Independente da existência ou não de uma identidade nacional, o fato é que temos muito que comemorar hoje. Os costumes do povo brasileiro, seu folclore, suas comidas e suas músicas são neste sentido, grandes representantes das peculiaridades da cultura do país.

Ainda dá tempo para participar da Semana da Moda

Termina neste domingo, dia 4 de novembro,  a Semana de Moda de Belo Horizonte, evento que mistura cultura, educação, inovação, sustentabilidade, turismo e negócios.

Criada para estimular o maior número de eventos de moda e de forma descentralizada, aumentando o acesso e a participação da população, a Semana da Moda conta com várias atividades gratuitas e pretende fortalecer o posicionamento da cidade como Capital da Moda e tem como evento âncora a 23ª edição do Minas Trend, maior salão de negócios de moda do Brasil.

Aproveitando a vocação de Belo Horizonte para a moda, a programação tem salão de negócios, desfiles, cursos, palestras, exposições, encontros, laboratórios, visitas mediadas e abraço ao Museu da Moda, mostra fotográfica, aula aberta e City Tour, entre outras atrações.

Sérgio Pererê lança seu disco neste sábado

O cantor, percussionista, compositor e escritor mineiro Sérgio Pererê lança seu novo disco Cada Um, neste sábado (03/11), a partir das 21h, no Teatro do Centro Cultural Minas Tênis Clube.

O álbum, composto por onze faixas, é fruto de uma parceria com os músicos e produtores Barulhista e Richard Neves. Em seu novo trabalho, o multi-artista mantém sua marca percussiva, mas altera sua sonoridade para explorar uma proposta mais eletro-orgânica e diversificada.

O artista, que já dividiu o palco com Milton Nascimento, Naná Vasconcelos e Wagner Tiso, apresenta em seu repertório algumas canções como Silêncio Interior, Casa de Flores e Caminho do Sol.

Os ingressos custam R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira), e podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ou pelo site. 

Dia 6 tem recital no Palácio das Artes

No dia 6 de novembro, a série Jovem Músico BDMG da continuidade aos recitais com a nova geração da música erudita em Minas Gerais.

 O concerto será realizado às 19h30, na Sala Juvenal Dias, do Palácio das Artes.

Participam da noite musical Caroline Braga (piano), Daniel Tamietti (violoncelo), Albert Andrew e Enzo Cypriani (flauta transversal e violoncelo) e Davi Emerick (piano).
Venda de ingressos na bilheteria do Palácio das Artes: R$2 (inteira) e R$1 (meia-entrada)