Após lançar seu primeiro EP “Agosto” em março de 2017 pelo selo La
Femme Qui Roule, e com vários shows que agradaram público e crítica ao longo do
trajeto, Arthur parte para a divulgação de seu próximo disco “Nhanderuvuçu”,
com lançamento no dia 19/10/2018 em todas ac plataformas, o disco reforça a
parceria de Arthur Melo com o músico e produtor Leonardo Marques, que já
acontece desde o seu primeiro EP, Agosto.
Com Nhanderuvuçu, novo trabalho de Arthur Melo, o músico mineiro deixa claro o seu projeto artístico. Seu tom confessional busca influências das mais variadas. “Tudo me influencia, a poesia, imagens, a cidade, as pessoas, o dia a dia, os temas cotidianos que se encaixam muito bem com o violão, que é base na maiorias das músicas. No novo trabalho, as guitarras estão mais livres e distorcidas e a bateria, percussões e o baixo tem papel fundamental ao longo do disco.”
Com Nhanderuvuçu, novo trabalho de Arthur Melo, o músico mineiro deixa claro o seu projeto artístico. Seu tom confessional busca influências das mais variadas. “Tudo me influencia, a poesia, imagens, a cidade, as pessoas, o dia a dia, os temas cotidianos que se encaixam muito bem com o violão, que é base na maiorias das músicas. No novo trabalho, as guitarras estão mais livres e distorcidas e a bateria, percussões e o baixo tem papel fundamental ao longo do disco.”
O primeiro LP
de Arthur Melo tem 15 faixas com referências ainda mais diversificadas, que
misturam influências da música atual, do rock ao samba, que vão de Tame Impala
passando por Devendra Banhart até Rubel, mas sem deixar de lado os clássicos
como Lô Borges, Tom Zé, Bob Dylan e Som Imaginário. “Me interessa o
experimental, a psicodelia e me interessa ainda mais isso misturado ao samba, bossa
nova, folk e outros estilos menos experimentais. Se tivesse que classificar o
som seria algo como “PsicoBossaSambaFolkContemporâneoExperimental”.
Deus supremo
na mitologia tupi-guarani Nhanderuvuçu foi o nome escolhido para o segundo
trabalho de Arthur Melo, pois seu significado representa a energia que existe,
que sempre existiu e que continuará a existir. “As músicas do disco possuem
essa energia que na vida terrena são representadas de diversas formas, de
felicidade, tristeza, amor e infinitas outras” diz Arthur.
A banda ao
vivo é formada por Pedro Theodoro na bateria, Haroldo Bontempo na guitarra,
Dante Batista na guitarra, Diego Dutra no baixo e Lucca Noacco nos teclados e
percussão, que foi a banda que também participou nas sessões de gravação do disco
junto com Pedro Miranda nos baixos, sintetizadores e teclados e Leonardo
Marques.
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